O GRANDE AMOR DE DEUS.
“Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados”. (1 João cap.4 vers.10).
O que podemos dizer sobre o amor de Deus pelas Suas criaturas, que o levou não somente a criá-las e redimi-las, mas também a preservá-las para uma eternidade de comunhão com Ele? Sem dúvida, nada do que disséssemos poderia esgotar a totalidade da dimensão desse amor. O amor do Senhor é sempre infinitamente mais profundo do que nossa capacidade de entendê-lo e expressá-lo.
A Bíblia trata desse assunto de maneira simples. Uma das coisas básicas que destaca é a intensidade do amor de Deus por nós. “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou”. (Efésios cap.2 vers.4).
Em (João cap.3 vers.16), há uma indicação acerca da grandeza do amor divino, implícita no fragmento (de tal maneira), quando fala “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Isso significa que o Pai amou o mundo de forma tão grandiosa que enviou Seu único Filho para morrer em nosso lugar.
É claro que referir-se à dimensão de Seu amor, Deus não usa a mesma noção de grandeza que usamos ao dizer que algo relativamente normal é grande – um grande concerto, um grande jantar ou algo parecido. Ele é mestre em atenuações. Então, quando afirma que Seu amor é grande, quer dizer, de fato, que este é estupendo ao ponto de exceder todo o entendimento humano.
A passagem Bíblica de (João cap.3 vers.16), foi organizado de uma forma que evidenciou a grandeza de cada parte dele. Ficou assim:
Deus... o maior amante
amou de tal maneira... o maior grau
o mundo... a maior companhia
que deu ... o maior ato
o Seu Filho unigênito... o maior presente
para que todo aquele... a maior oportunidade
que nele crer... a maior simplicidade
não pereça... a maior promessa
mas... a maior diferença
tenha... a maior certeza
a vida eterna... o maior bem
Uma maneira ainda melhor de compreender a dimensão do amor de Deus é constatar que, diante de sua exclusividade e grandeza, não havia palavra no vocabulário grego capaz de expressá-lo, o que levou os autores bíblicos a inventar, ou, no mínimo, a elevar a níveis inteiramente novos uma palavra unicamente para isso.
O AMOR ETERNO.
O grande ponto de vista a respeito do amor de Deus é que ele é eterno. Assim como as suas origens encontram-se no passado da eternidade, o seu fim será encontrado na eternidade futura. Em outras palavras, não tem fim.
Em (Romanos cap.8 vers.35 á 39), Paulo, escreveu: “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo jesus, nosso Senhor!”.
Na lista de Paulo, existem duas classes de ameaças potenciais para o relacionamento do cristão com o Pai, e ele nega a eficácia de ambas. A primeira classe diz respeito aos nossos inimigos naturais neste mundo imperfeito e incrédulo: pobreza, fome, desastres naturais e perseguidores. Segundo ele, estes não podem separar-nos do amor do Senhor.
À medida que analisamos a lista e a comparamos com as experiências do apóstolo como ministro do evangelho, percebemos que suas palavras não são ditas sem motivo. O próprio Paulo resistiu a esses inimigos. Mesmo assim, nada o separou do amor de Deus, que é eterno. Nem nos separará, se tivermos de submeter-nos a tal sofrimento.
A segunda classe de inimigos é sobrenatural ou, como preferimos dizer, é, justamente, a própria natureza das coisas. Em (2 Coríntios cap.6 e cap.11), Paulo listou morte, vida, anjos, demônios e qualquer outra coisa que pudesse ser enquadrada nessa categoria. Elas podem separar-nos do amor de Deus ??? Paulo respondeu que não podem, pois o Senhor é maior do que qualquer uma delas.
Ainda há mais uma questão. Ao chegar ao final de sua declaração sobre o eterno e vitorioso amor divino, Paulo atinge o clímax de sua epístola. Ele fala do amor de Deus que está em Cristo Jesus, o que nos leva de volta ao ponto de onde começamos: o amor do Pai refletido na cruz. É preciso levar em conta que, se quisermos conhecer verdadeiramente esse amor (e não apenas ouvir falar dele), não basta apenas olhar para Cristo; devemos estar nele, desenvolvendo, assim, um relacionamento pessoal com o Filho pela fé.
Então, a questão é: será que, de fato, o conhecemos e acreditamos que o grande amor de Deus é direcionado a nós por meio da fé no sacrifício de Cristo ??? Somos mesmo dele ??? Jesus é realmente nosso Senhor e Salvador pessoal ???
Não existe outra maneira de conhecer o amor do Pai: essa é a única forma de vivenciá-lo. Tudo depende de nosso comprometimento com Cristo. Deus decretou que apenas em Seu Filho pode ser conhecido Seu grande, inesgotável, gratuito, soberano e eterno amor por nós, pecadores.
“Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor”. (Jeremias cap.9 vers.23,24).
QUE DEUS TE ABENÇOE...
REV.CELIOMAR TIAGO E PASTORA LEONICE FREITAS
“Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados”. (1 João cap.4 vers.10).
O que podemos dizer sobre o amor de Deus pelas Suas criaturas, que o levou não somente a criá-las e redimi-las, mas também a preservá-las para uma eternidade de comunhão com Ele? Sem dúvida, nada do que disséssemos poderia esgotar a totalidade da dimensão desse amor. O amor do Senhor é sempre infinitamente mais profundo do que nossa capacidade de entendê-lo e expressá-lo.
A Bíblia trata desse assunto de maneira simples. Uma das coisas básicas que destaca é a intensidade do amor de Deus por nós. “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou”. (Efésios cap.2 vers.4).
Em (João cap.3 vers.16), há uma indicação acerca da grandeza do amor divino, implícita no fragmento (de tal maneira), quando fala “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Isso significa que o Pai amou o mundo de forma tão grandiosa que enviou Seu único Filho para morrer em nosso lugar.
É claro que referir-se à dimensão de Seu amor, Deus não usa a mesma noção de grandeza que usamos ao dizer que algo relativamente normal é grande – um grande concerto, um grande jantar ou algo parecido. Ele é mestre em atenuações. Então, quando afirma que Seu amor é grande, quer dizer, de fato, que este é estupendo ao ponto de exceder todo o entendimento humano.
A passagem Bíblica de (João cap.3 vers.16), foi organizado de uma forma que evidenciou a grandeza de cada parte dele. Ficou assim:
Deus... o maior amante
amou de tal maneira... o maior grau
o mundo... a maior companhia
que deu ... o maior ato
o Seu Filho unigênito... o maior presente
para que todo aquele... a maior oportunidade
que nele crer... a maior simplicidade
não pereça... a maior promessa
mas... a maior diferença
tenha... a maior certeza
a vida eterna... o maior bem
Uma maneira ainda melhor de compreender a dimensão do amor de Deus é constatar que, diante de sua exclusividade e grandeza, não havia palavra no vocabulário grego capaz de expressá-lo, o que levou os autores bíblicos a inventar, ou, no mínimo, a elevar a níveis inteiramente novos uma palavra unicamente para isso.
O AMOR ETERNO.
O grande ponto de vista a respeito do amor de Deus é que ele é eterno. Assim como as suas origens encontram-se no passado da eternidade, o seu fim será encontrado na eternidade futura. Em outras palavras, não tem fim.
Em (Romanos cap.8 vers.35 á 39), Paulo, escreveu: “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo jesus, nosso Senhor!”.
Na lista de Paulo, existem duas classes de ameaças potenciais para o relacionamento do cristão com o Pai, e ele nega a eficácia de ambas. A primeira classe diz respeito aos nossos inimigos naturais neste mundo imperfeito e incrédulo: pobreza, fome, desastres naturais e perseguidores. Segundo ele, estes não podem separar-nos do amor do Senhor.
À medida que analisamos a lista e a comparamos com as experiências do apóstolo como ministro do evangelho, percebemos que suas palavras não são ditas sem motivo. O próprio Paulo resistiu a esses inimigos. Mesmo assim, nada o separou do amor de Deus, que é eterno. Nem nos separará, se tivermos de submeter-nos a tal sofrimento.
A segunda classe de inimigos é sobrenatural ou, como preferimos dizer, é, justamente, a própria natureza das coisas. Em (2 Coríntios cap.6 e cap.11), Paulo listou morte, vida, anjos, demônios e qualquer outra coisa que pudesse ser enquadrada nessa categoria. Elas podem separar-nos do amor de Deus ??? Paulo respondeu que não podem, pois o Senhor é maior do que qualquer uma delas.
Ainda há mais uma questão. Ao chegar ao final de sua declaração sobre o eterno e vitorioso amor divino, Paulo atinge o clímax de sua epístola. Ele fala do amor de Deus que está em Cristo Jesus, o que nos leva de volta ao ponto de onde começamos: o amor do Pai refletido na cruz. É preciso levar em conta que, se quisermos conhecer verdadeiramente esse amor (e não apenas ouvir falar dele), não basta apenas olhar para Cristo; devemos estar nele, desenvolvendo, assim, um relacionamento pessoal com o Filho pela fé.
Então, a questão é: será que, de fato, o conhecemos e acreditamos que o grande amor de Deus é direcionado a nós por meio da fé no sacrifício de Cristo ??? Somos mesmo dele ??? Jesus é realmente nosso Senhor e Salvador pessoal ???
Não existe outra maneira de conhecer o amor do Pai: essa é a única forma de vivenciá-lo. Tudo depende de nosso comprometimento com Cristo. Deus decretou que apenas em Seu Filho pode ser conhecido Seu grande, inesgotável, gratuito, soberano e eterno amor por nós, pecadores.
“Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor”. (Jeremias cap.9 vers.23,24).
QUE DEUS TE ABENÇOE...
REV.CELIOMAR TIAGO E PASTORA LEONICE FREITAS